segunda-feira, 6 de junho de 2016




          Para apresentar a caatinga, fiz uma rodinha com as crianças no turno da manhã. De forma bem lúdica, apresentei a vegetação e falei sobre o clima quente e seco.

       No turno da tarde, preparei outra atividade para apresentar novamente a caatinga e, ao ver a imagem de lá, antes mesmo que eu começasse a falar, uma das crianças olhou para mim e, do jeitinho dela, falou: “calor”.

         Fiquei muito feliz em ver que ela conseguiu lembrar-se do assunto que havia sido trabalhado há algumas horas.

         As crianças são pequenas, mas são espertas, inteligentes e aprendem com muita facilidade. Está sendo maravilhoso acompanhar o desenvolvimento de cada uma delas.


                                            Até breve, tia Luana






      

    Ao iniciarmos o projeto “Nordeste: Do vaqueiro aos festejos”, falamos sobre a Caatinga. Porém, antes de mostrar imagens deste ambiente tao característico da região, perguntei para as crianças se alguém sabia o que poderia ser a Caatinga. Todos pensaram um pouco (aquele silêncio crucial que precede uma resposta surpreendente), até que um amigo falou: 

“- Ah, já sei! Caatinga é aquele fedor...” 

    Achamos muita graça e, logo em seguida, eu disse que estávamos falando de outra coisa e comecei a explicar o tema. 

    Essa turminha não é mole não!

    Até a próxima!

                                                                                                           Bjs, Camila








    Durante a rodinha de conversa sobre a “família do boi”, uma criança do grupo disse que iria ao Pediatra e falou o nome do profissional.

     Prontamente um outro amigo disse que estava tudo errado, pois ele era “menino”, logo, deveria ser chamado de “pediatro”.

    Pronto! A partir daí, começou o maior bate-papo sobre “masculino e feminino”, incluindo o que termina com O ou com A e o que nem sempre é “masculino ou feminino”.

     Depois de muita conversa e exemplos, a galerinha conseguiu entender um pouco mais do assunto.

     É isso aí! O Pré II está mesmo muito ligado!

            
                                                                                              Com carinho, Élina e Marcela