segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Maternal II Nuryha e Sol - Halloween




O projeto do Halloween desse ano foi desenvolvido a partir da história de uma bruxinha boa chamada Wendy e sua “Candy Factory”. Os elementos do Halloween foram inseridos nessa história de forma a preservar algumas das tradições do “dia das bruxas”. Com isso, o imaginário das crianças e o interesse delas pelo tema afloraram!

Com o Maternal II não foi diferente! A turminha mergulhou na história da bruxinha Wendy e nos elementos tradicionais do Halloween. Em uma das atividades durante o projeto, as crianças escolheram o símbolo “jack o’ lantern” e o personagem “skeleton” como mascotes da turma. 


No último dia, estavam todos animados e ansiosos para usar suas fantasias e se divertir com as atividades da festa de Halloween da Studio. Eles também entraram nos personagens de suas fantasias e interagiram com outros alunos da escola. 


Esse Halloween será inesquecível para o Maternal II.


Beijinhos,
Nuryha


Berçário II - Gabriela e Thaisa - Happy




Durante o projeto "Same Feelings" pude explorar ainda mais os sentimentos que foram trabalhados ao longo do ano na nossa rodinha. Todos os dias, pergunto ao grupo como eles estão se sentindo e, nesse finalzinho de ano, eles respondem cada vez com mais autonomia.
Mas o que me chamou a atenção foi que, um dia, ao entrar na sala, encontrei algumas crianças rindo muito. Gargalhando. Antes de me sentar ou de até dizer "Hello", perguntei "O que houve?". Uma criança respondeu, de forma mais natural e segura possível: "Happy, Gabi!" E eu não consegui segurar as gargalhadas.


A cada dia que passa, as crianças demonstram maior alegria em estar em contato com este outro idioma.



Kisses,
Teacher Gabi

Maternal I Juliane e Analu




Na última semana, o tema das nossas aulinhas de Inglês eram todos os sentimentos bons que vinham com o Natal: LOVE, RESPECT, FRIENDSHIP... E, embora sejam temas muito legais, a gente sempre tenta acrescentar algo novo para fazer com que as crianças compreendam ainda melhor esses sentimentos.

Um dia, o tema era LOVE. Expliquei que, quando amamos alguém, nós abraçamos, beijamos, fazemos carinho.... Que não podemos maltratar, bater ou gritar. 


Usei todos os recursos que poderia: fantoche, contação de histórias, teatrinho, música...
No final, eu queria saber se a turma havia aprendido o conteúdo e perguntei: 


- Did you understand?


Um amiguinho concentrado prontamente respondeu:


- Teacher Juju, eu gosto de você, posso te dar um beijinho?

É claro que eu me derreti toda de amores e enchi o amiguinho de beijinhos! Acho que ele entendeu direitinho, não?


Com carinho,
Teacher Juju

Pré I Élina - Medo de sapo




Em uma aula de Ciências Ambientais, a turma do Pré I da Élina conheceu as etapas de desenvolvimento de um sapo, desde quando ele é um girino até depois que cresce e se transforma em um sapo.

Quando o professor mostrou o sapo, uma auxiliar da turma disse que “sentia nervoso” ao ver o bichinho. A turma toda achou muita graça, mas, depois de tantas gargalhadas, a aula seguiu normalmente. 





Ao final, quando retornamos para a sala, um aluno disparou:


“- Como pode uma menina ter medo de sapo? É só dar um beijo que ele vira príncipe.”


Depois de ter dito isso, ele deu uma risada e olhou para auxiliar da turma que, lá no início, havia dito que sente “nervoso” com o animal. 


Claro que todos acharam a situação muito engraçada e, mais uma vez, caíram na gargalhada. 


Com ou sem sapos, esse Pré I tem uma imaginação muito fértil.



Com carinho,
Élina

Maternal II Cláudia - Com quem você se parece?




Falando sobre as diferenças, o Maternal II descobriu várias características entre eles como, por exemplo, a cor da pele, os cabelos lisos, enroladinhos, curtos, compridos, etc...)

Após as observações feitas por todos, perguntei às crianças com quem elas achavam que pareciam: com a mamãe ou com o papai? Cada um falou o que achava. Porém, quando fiz a pergunta para a última criança, fui surpreendida com uma outra pergunta: “Tia Cláudia, com quem VOCÊ acha que se parece?” Depois de pensar por uns instantes, respondi que, quando era pequena, assim do tamanho deles, as pessoas diziam que eu parecia com o meu pai, mas hoje, depois de ter passado um “tempinho”, todos acham que eu pareço mesmo é com a minha mãe. 


Para minha surpresa e cheia de propriedade, logo uma criança discordou e afirmou que eu pareço mesmo é com o meu pai.


Surpresa e bem curiosa, perguntei a esta criança se ela conhecia o meu pai e assim podia dizer se eu parecia com ele. A resposta foi inesperada e bem objetiva: “Não adianta, Cláudia. Você se parece com o seu pai e ponto final.”


Bem, depois de tudo isso, o que me resta é achar que sou mesmo a cara do meu pai. Rsrsrsrs

Beijo, 

Cláudia