Estamos explorando a Escócia nesse novo projeto com as crianças. Além de pontos turísticos, climas e vestuário, elas conheceram também os hábitos da região, como uma das sobremesas favoritas: The Traditional Pavlova que aqui adaptamos com Strawberry & Chantilly Cream.  Já ficamos com “água na boca” só de pensar nas comidas típicas desse país tão bonito.

Hum, que delícia! Tem tanta coisa interessante.

 Depois de conhecer e explorar bastante o Strawberry, a turma do Berçário II da professora Cristiane se interessou em provar “this delicious dessert!” Uau! Ficou realmente maravilhoso e a turminha adorou.

                                                                              “Hmmmm so delicious!”  Teacher Ravana

         Quase todo dia um grupinho de meninas da turma tem se  reunido no final das aulas para ensaiar músicas. Fico olhando de longe os comentários e a empolgação com que falam. 

Em meio as cantorias, surgiu a intenção de gravarem um CD.   Pelo que percebi já escolheram as músicas: Thank you for loving me, Felicidade e Leitura... Estão também organizando um show que será na praia e o conjunto já tem até nome: “Meninas Superpoderosas”! Com certeza vai estourar no próximo verão.

 No 1º ano estamos vendo os talentos se desenvolvendo e  a turma cada vez mais unida.

Só quero ver se por ouvir essas músicas todos os dias, a equipe do 1º ano terá entrada gratuita e acesso vip aos espetáculos.

Elas são demais!!

                             

                                  Beijos da Carol

    O olhar das crianças diante das descobertas e do que acontece na rotina é muito interessante.

    

    Elas procuram, a todo o momento, fazer associações entre as situações vividas, tentando compreender e depois explicar o “mundo” e o que acontece ao seu redor.

    Um dia, levamos para a rodinha uma fruta chamada cajá. Quando perguntamos para as crianças qual era aquele alimento, uma criança logo respondeu ( e com muita segurança): “BATATA!”

    Depois disso, observamos o cajá, sentimos seu cheiro, sua textura e seu gosto e, no final, concordamos com o nosso amigo que disse que o alimento parecia mesmo uma BATATA!

Então... Bom apetite!

                                                                                Até a próxima, Luciane e equipe. 

Maternal II - Mariana e Juliana

O maternal II da Juliana adorou conhecer um pouquinho sobre Donald Duck. Quando a cidade de Duckburgs foi apresentada para as crianças, um comentário feito por muitos era que o Mickey Mouse também morava nessa cidade, assim como o Pluto e a Minnie.

As crianças têm sede de descobrir, explorar, conhecer e vivenciar o novo. Naquele momento, as perguntas e comentários começaram a aparecer sobre o Donald Duck e uma criança falou:

- “Teacher, eu quero morar naquela cidade. Eu já sei falar inglês, então posso falar com o Mickey!”

A partir daí, todos começaram a falar que também sabiam falar Inglês e que poderiam morar em Duckburgs também.

A fantasia faz com que todas as nossas aulas sejam mais divertidas e alegres. Ver a animação deles por se sentirem confiantes de que sabem inglês e por isso podem morar na terra do Donald e do Mickey, me fez ter certeza de que estamos no caminho certo.

                                                                   Kisses and hugs, teacher Mari

     Durante o projeto da Scotland, o Pré II da professora Ivana aprendeu sobre diversas curiosidades desse país de língua inglesa. Mas em um dia na rodinha, a galerinha viveu um momento diferente e muito bacana.

      Ao apresentar o vocabulário, as crianças voluntariamente começaram a perguntar: “Teacher, como diz...em inglês? E...?! E quando vimos ficamos uns 15 minutos da nossa aula só tirando dúvidas e aprendendo palavras que gostamos em inglês. Foi muito gostoso e divertido.

     Deixar que as crianças verbalizem também é uma estratégia muito boa para estimulá-las a desenvolver um bom vocabulário no inglês.

See you later alligator,

                                                                         Teacher Gilherme

Olá, pessoal!

Estamos de volta para contar mais uma da nossa turminha...

Uma criança estava desenhando um amigo e disse:

“- Estou desenhando você.”

O amigo olhou para o desenho e falou:

“- Não sou eu! Eu não tenho tantos cílios!”

A criança parou, olhou para o amigo durante um tempo e respondeu com muita propriedade:

“_ Tem sim!”

E assim, sem se intimidar, continuou seu desenho.

                                                                                           Até a próxima! Beijos, Gisele.

      A turminha do maternal I está curtindo bastante a cultura nordestina. Mas o que deixou as crianças mais encantadas foi conhecer o vaqueiro.

     

     Todos queriam ser vaqueiros.  A frase que eu mais ouvi: “Tia Claudinha, o vaqueiro foi na caatinga pegar a vaquinha.” Eu fico muito feliz percebendo o quanto a turminha se envolve com o projeto ‘Nordeste: do vaqueiro aos festejos.’  

    

     E para ver como eles aprendem, um belo dia, após o jantar, eu chamei uma criança para se agasalhar. Foi quando eu me surpeendi com uma afirmativa:

--- “Tia Claudinha, eu vou colocar o casaco para me proteger”. E a criança ainda estufou o peito rsrs

Ela simplesmente associou o casaco com o gibão do vaqueiro. Olha que interessante!

                                                                                                    Beijos, Tia Claudinha

      Ao apresentarmos o novo projeto: "Nordeste: do vaqueiro aos festejos”, mostramos a fazenda e conversamos bastante sobre os diferentes animais que moram por lá.

       Falamos também sobre os animais domesticados que são cuidados pelo vaqueiro.

     O assunto seguia animado na rodinha e todos colocavam suas opiniões e conhecimentos sobre estes animais e suas famílias. Era um momento de muito aprendizado!

     Então, resolvi perguntar às crianças se alguma delas sabia o nome do “marido” da vaca, aquele que está sempre perto dela. Para a minha total surpresa, fui surpreendida com uma resposta que, de fato, faz todo o sentido:

- “Tia Juliana, o “marido” da vaca é o VACO!”

  Nos primeiros segundos, o silêncio foi total, afinal, jamais esperávamos uma resposta dessas. Porém, em seguida, todos nós caímos na gargalhada. Teria como ser diferente? Rsrsrsrsrs

Até a próxima!

                                                                                                Beijos, Juliana e Jaque.

          Para apresentar a caatinga, fiz uma rodinha com as crianças no turno da manhã. De forma bem lúdica, apresentei a vegetação e falei sobre o clima quente e seco.

       No turno da tarde, preparei outra atividade para apresentar novamente a caatinga e, ao ver a imagem de lá, antes mesmo que eu começasse a falar, uma das crianças olhou para mim e, do jeitinho dela, falou: “calor”.

         Fiquei muito feliz em ver que ela conseguiu lembrar-se do assunto que havia sido trabalhado há algumas horas.

         As crianças são pequenas, mas são espertas, inteligentes e aprendem com muita facilidade. Está sendo maravilhoso acompanhar o desenvolvimento de cada uma delas.

                                            Até breve, tia Luana

      

    Ao iniciarmos o projeto “Nordeste: Do vaqueiro aos festejos”, falamos sobre a Caatinga. Porém, antes de mostrar imagens deste ambiente tao característico da região, perguntei para as crianças se alguém sabia o que poderia ser a Caatinga. Todos pensaram um pouco (aquele silêncio crucial que precede uma resposta surpreendente), até que um amigo falou: 

“- Ah, já sei! Caatinga é aquele fedor...” 

    Achamos muita graça e, logo em seguida, eu disse que estávamos falando de outra coisa e comecei a explicar o tema. 

    Essa turminha não é mole não!

    Até a próxima!

                                                                                                           Bjs, Camila

    Durante a rodinha de conversa sobre a “família do boi”, uma criança do grupo disse que iria ao Pediatra e falou o nome do profissional.

     Prontamente um outro amigo disse que estava tudo errado, pois ele era “menino”, logo, deveria ser chamado de “pediatro”.

    Pronto! A partir daí, começou o maior bate-papo sobre “masculino e feminino”, incluindo o que termina com O ou com A e o que nem sempre é “masculino ou feminino”.

     Depois de muita conversa e exemplos, a galerinha conseguiu entender um pouco mais do assunto.

     É isso aí! O Pré II está mesmo muito ligado!

            

                                                                                              Com carinho, Élina e Marcela