segunda-feira, 30 de março de 2015

Berçário II Letícia e Luana - Old McDonald



Durante o mês de março, as crianças do Berçário II foram apresentadas à musica “Old McDonald” e aos seus personagens. Para deixar a atividade mais legal, apresentei cada bichinho da fazenda com um fantoche diferente. Para minha surpresa, assim que eu mostrava os animaizinhos, as crianças já tentavam falar do jeitinho delas o nome que elas acham que eles têm. E foi mais ou menos assim:



-“Hey, guys! Look at the cow!”
- “Moo-moo”, disseram as crianças.
-“And this is the chicken!”
-E eles logo falaram: “A popó!”



E o que mais me chamou atenção foi o “pig” que foi carinhosamente chamado de “Peppa” pelas crianças.


É claro que aproveitei o momento para apresentar todo o vocabulário de inglês e tornar a aula mais produtiva possível.


Abraços,
Letícia


Maternal I Joyce - Que bagunça é essa?




O ano de 2015 começou com uma turminha muito alegre, esperta e carinhosa. Os laços de amizade já estão formados e os pequenos nos surpreendem, a cada dia, com suas conquistas. E uma dessas conquistas é a fala. Como gostam de falar! Claro, que cada um fala com seu jeitinho encantador!

Na nossa sala, já fizemos os combinados da turma e o mais legal é ver que a fala já tem surgido entre as crianças lembrando da importância de segui-los. Outro dia, estávamos fazendo a nossa rodinha e uma das crianças não parava de falar. Para a minha surpresa, um amigo chegou perto e falou: “Que bagunça é essa?” enquanto apontava para os combinados da turma, querendo dizer que aquilo não estava legal.


É claro que fui pega de surpresa, dei uma risada, mas aproveitei para relembrar os combinados da turma e como devemos nos comportar nas rodinhas.




Beijinhos,

Joyce

Maternal II Nuryha e Gisele - Love was in the air!




No projeto do Valentine’s Day, as crianças conheceram algumas das formas que temos para demonstrar os sentimentos pelos nossos amiguinhos, familiares e educadoras. Ao longo do mês de fevereiro, trocamos muitos beijos, abraços, cartões, chocolates... Foi um momento muito legal em que podemos realmente dizer que “love was in the air!” 

Porém, para a minha surpresa, o projeto acabou, mas as crianças continuaram colocando em prática tudo que aprenderam. Até hoje, quando entro em sala, sou muito bem recebida, com muitos beijos, abraços e diversas demonstrações de carinho. Ir até a turminha do Maternal II e poder passar parte do meu dia com as crianças é maravilhoso para mim.


Kisses,
Nuryha



Pré II Élina e Guilherme - book





Durante o nosso projeto da feira literária, as crianças têm vivenciado, nas aulas de inglês, a história que servirá como base para o “book” feito por eles. 


Um dia, fiz uma rodinha para contar a história do “Grufalo”, um ogro que vive na “Forest”. Para a minha surpresa, a turminha não quis apenas escutar o que eu estava lendo no livro, mas também decidiu que iriam criar um novo final para a história. 


A partir de todo o cenário, eles criaram outros animais e um novo final para a história. Foi uma aula muito interessante, onde as crianças puderam relembrar vocabulários esquecidos e usar sua grande imaginação!



See you later Alligator
Teacher Guilherme

Pré I Marcela - Bolo da vovozinha




Em uma das propostas de contação de histórias na rodinha, apresentamos uma temática onde aparecia uma personagem que representava uma “vovozinha”.

De repente, um amigo interrompe a história e começa a relatar que a sua vovó faz bolo de chocolate para ela. Então, a partir daí, a turma pediu para que a vovozinha da história também preparasse um bolo de chocolate. Que delícia!





Claro que todos adoraram a nova versão da história e, em seguida, fizeram uma verdadeira festa!


Depois de tudo isso, estou pensando em preparar um bolo de chocolate com a turma, me vestir de vovozinha e entregar, pessoalmente, o bolo para eles... O que acham? Rsrsrs

Até a próxima!

Beijos, Marcela 





Saúde bucal


Saúde Bucal




O que é Flúor?


O flúor é um mineral natural encontrado em toda a crosta terrestre e largamente distribuído pela natureza. Alguns alimentos contêm flúor, assim como a água fornecida por algumas empresas de serviço público.

Como o flúor atua?


O flúor ajuda a prevenir as cáries de duas maneiras:

- Concentra-se nos dentes em desenvolvimento das crianças, ajudando a endurecer o esmalte dos dentes de leite e permanentes que ainda não nasceram.


- Ajuda a endurecer o esmalte dos dentes permanentes que já se formaram.


O flúor trabalha durante os processos de desmineralização e remineralização que ocorrem naturalmente em nossa boca.

A nossa saliva contém ácidos que causam a desmineralização nos dentes. Estes ácidos são liberados após a alimentação. Por isso precisamos fazer uma reposição do flúor caso seja necessário.


Aqui na Studio da Criança, os papais e mamães não precisam se preocupar em ter que levar seu filho para uma aplicação de flúor no dentista, pois uma equipe de dentistas vêm à escola fazer essa aplicação nas crianças cujos responsáveis autorizaram.

Veja o vídeo que as crianças do Studio em Casa fizeram em 2014 para incentivar os pequenos a escovar os dentes! 



Fonte: www.colgate.com.br

segunda-feira, 23 de março de 2015

Pré II Brisa - O sobrenome do André




Mais um ano se inicia e são muitas as descobertas que esperam a galerinha do Pré II.


Em roda, o grupo conheceu um pouco sobre a biografia de André Filho (compositor da Marchinha Carnavalesca “Cidade Maravilhosa” que, mais tarde, ficou conhecida como Hino do Rio de Janeiro). Muitos foram os questionamentos por parte das crianças.

Um deles falou: “Qual o nome dele todo?” “ Por que o sobrenome é Filho?”


Então, expliquei ao grupo que, certamente, o pai do compositor também se chamava André. A partir daí, as crianças foram citando os nomes dos meninos da turma e acrescentando o sobrenome Filho, como se os pais também tivessem este nome.

Para concluir, uma amiga falou: “Ué, tia...Então, os sobrenomes das meninas seriam Filha se elas tivessem o mesmo nome da mãe, não é?”


Todos acharam muita graça, inclusive eu, claro! Rsrsrs

Com carinho, 
Brisa.



Berçário I Alessandra - Começando o dia!






No Berçário I, o ano começou com muita alegria! Estamos recebendo novos amigos e a cada dia temos uma novidade para contar.

A rodinha é um dos momentos prediletos dessa turma. Os bebês ficam sentados acompanhando com palmas e os olhares ficam bem atentos. Quando as fotos são mostradas, costumam fazer expressão de curiosidade e demonstram interesse em manuseá-las, e desta forma vão se reconhecendo nas imagens.



No momento da janelinha do tempo, procuramos o sol, a nuvem ou a chuva, cantando músicas relacionadas ao tempo. Rapidamente, as crianças levantam as mãozinhas e abrem um “sorrisão” no rosto.

Tem como o dia começar melhor?!



Beijos,
Alessandra Ferreira





Pré I Gabriela e Mariana - Animais silvestres





A turma do Pré I da professora Mariana vem participando das aulas de Inglês com muito interesse e alegria. O grupo demonstra curiosidade diante de cada desafio e novidade. Durante esta semana, exploramos diferentes animais silvestres que habitam as florestas do nosso planeta usando a história “Watch out! Big Bro is coming!” e o animal mais curioso para o grupo foi a “macaw”. 


Foram muitas gargalhadas e perguntas ao assistir diferentes vídeos de araras fazendo todos os tipos de gracinhas: cantando, rindo, dançando. E como a criatividade rolou solta, as crianças resolveram fazer tudo o que os animais faziam nos vídeos. Super fun!!



Kisses,
Teacher Gabi







Maternal I - Ana Carolina e Lilian - A magia da experiência vivida





Os momentos de descoberta são sempre enriquecedores para as crianças. Criar oportunidades para que esses momentos aconteçam é responsabilidade do educador. Ao planejar suas atividades, o educador precisa buscar a magia da descoberta e propiciar, assim, situações onde o conhecimento seja adquirido.

Para crianças ainda muito pequenas, uma volta pela escola com um olhar de uma proposta diferente, pode ser encantador. 



Foi exatamente isso que a turma de Maternal I vivenciou essa semana. Durante a aula de Inglês, já se preparando para a confecção dos livros da feira literária, a turminha foi visitar o Espaço Ecológico da Studio com o objetivo de observar diferentes animais e seus corpos, já que eles estão trabalhando os diferentes tipos de cobertura nos corpos dos animais (pelos, penas e lã). 

Poder ver o coelho, os passarinhos e as galinhas com seus pintinhos foi mágico. Os olhinhos brilharam e, por mais que já tenham falado sobre os animais, nada foi mais enriquecedor do que essa experiência que durou pouco, mas que marcou e rendeu até suspiros de tanta animação. 



Kisses and hugs, 


Teacher Carol


 






Maternal II Sol - Compositores do Maternal II




O Maternal II aprendeu, durante todo o mês de Fevereiro, que é o COMPOSITOR quem escreve músicas.

Então, como atividade, propomos ao grupo “reinventarmos” uma música. Na hora, todos ficaram eufóricos e começaram a querer falar, juntos, no mesmo instante. Alguns disseram palavras bem diferentes e, com ajuda de TODOS, conseguimos finalizar nossa música.


Já sei! Estão todos curiosos... Então, chegou o grande momento! Agora, com vocês, a música do Maternal II:



“ ELEFANTINHO, ELEFANTINHO
ESTÁ NA COZINHA
FAZENDO PIPOCA
PARA O MATERNAL.
POTI, POTI.
NARIZ DE PAU
OLHO DE VIDRO
E TROMBA DE ELEFANTE.”




Mas, por que a escolha foi de um elefante? Em sala, temos vários dedoches e o preferido das crianças é o elefante.


Gostou? Agora, basta curtir, compartilhar e cantar, claro...rs


Beijos, Sol




sexta-feira, 20 de março de 2015

Pré II e 1º ano - Músicas Valentine's Day


Valentine's Day



As turmas do Pré II e 1º ano fizeram músicas junto com os professores de inglês Guilherme e Leandro sobre o que aprenderam sobre o Valentine's Day. Veja como ficaram legais demais! Nossos cantores/compositores arrasaram!




Pré II Brisa








Pré II Élina





Pré II Luciane




1º ano



terça-feira, 17 de março de 2015

A Primeira vez na escola....


A Primeira vez na escola....

















Chegou a hora...
Meu filho está crescendo e escolhi uma escola para ele. Mas como será sua inserção a esse novo espaço?
Será que vão tratá-lo bem?
Será que as educadoras darão conta de tantas crianças?
Ele ainda não fala direito, será que vão entendê-lo?
Será que vão ter paciência com ele?
Caso ele chore muito, se recuse a entrar em sala, como devo proceder?
E se ele não gostar da professora?

A inserção da criança na Educação Infantil é, muitas vezes, sua primeira vivência fora de casa e dos hábitos familiares. Alguns comportamentos são esperados no decorrer do processo de adaptação à nova rotina: choro, falta de apetite, inquietação, timidez, alteração no sono, entre outros. Para alguns, a separação é muito sofrida, para outros, nem tanto.

O fato, porém, é que a inserção é um processo com avanços e retrocessos, que exige da família compreensão, paciência, afeto e, principalmente, convicção de que está fazendo o melhor para a criança.

O conhecimento por parte dos profissionais da escola das características sociais, afetivas e cognitivas de cada faixa etária auxilia tanto na compreensão das necessidades específicas, quanto na organização das atividades lúdicas para envolver a criança. Também é necessário conhecer um pouco dos hábitos e preferências, para que ela seja acolhida com alguns aspectos que lhe sejam familiares (brinquedos, objetos, etc).

Acreditamos que no período de adaptação da criança, a escola funcione como facilitadora e mediadora deste processo e deve preparar-se para receber e trabalhar com todos os envolvidos nesta etapa (criança, família e educadores). Compete à instituição tranquilizar os pais neste período e um dos meios para se atingir isto é o diálogo aberto entre a família e os profissionais da escola.

Algumas dicas importantes:


1) Sempre explicar para a criança (em qualquer idade, mesmo sendo bebê!) o que vai acontecer, sobre essa mudança de rotina, passando segurança que essa foi a escolha da família e que será o melhor para ela. Essa conversa não deve acontecer com tanta antecedência da adaptação para não gerar ansiedade na criança de algo que vai demorar muito para acontecer.

2) Não faça comentários negativos perto da criança, por exemplo: ”já sei que vai entrar na escola e vai começar a ficar doente”; “sei que lá não vai ter a mesma atenção que tem em casa”, entre outros.

3) A pessoa que vai acompanhar a adaptação deve ter conhecido a proposta da escola e desejar que a criança se adapte. Familiares ou babás que desejam cuidar da criança, mesmo inconscientemente, muitas vezes atrapalham esse processo, pois não conseguem transmitir segurança e tranquilidade para a criança.





4) Nunca saia sem se despedir, a criança precisa vivenciar esse momento e entender e saber, por você, que no final do período ele voltará para a casa. Mesmo que a criança chore inicialmente ela vai se acostumando com essa rotina de despedida. O choro é sempre muito maior quando a criança acha que a figura de referência está ali, procura e não encontra, gerando insegurança e dúvida se voltará a vê-la.

5) Não prolongue a despedida! Explique objetivamente, porém de forma afetiva. Não se esqueça de que o seu corpo fala! Muitas vezes observo adultos dizendo para a criança ir com a professora, mas a seguram no colo como se não quisesse soltá-la. Ou a expressão facial não transmite segurança, e sim pena da criança, como se ela estivesse entrando num cativeiro e não em um lugar rico de possibilidades de troca, de aprendizado e de afetividade.

6) Procure conhecer todas as regras da escola e não se atrase para pegar o seu filho no horário de saída. Isso pode gerar angústia e medo de ter sido esquecido!







7) Evite bombardear a criança de perguntas ao sair da escola. A maioria dos adultos não chega em casa fazendo um relatório verbal de tudo o que aconteceu no seu trabalho, mas exigimos que a criança faça. Isso pode acabar estressando a criança, deixe que ela fale naturalmente, nas situações cotidianas o assunto vai acabar surgindo e aí você pode traçar um diálogo, sem a criança se sentir interrogada e tendo que falar sobre algo que não deseja naquele momento. E isso não significa que a experiência não tenha sido prazerosa, simplesmente ela não quer compartilhar. Aliás, esse é um dos aspectos essenciais que marcam a socialização da criança ao entrar na escola! É a possibilidade de experimentar algumas situações longe dos olhos da família. Mas, assusta alguns pais que querem ter o controle absoluto de tudo o que acontece com o filho e acabam fazendo interrogatórios diários, levando a criança muitas vezes a responder a primeira coisa que lhe vem à cabeça só para se livrar da situação. 

Se a criança percebe que os pais confiam em quem está com ela na sua ausência, certamente confiará também e o processo de adaptação será mais tranquilo.





Karla da Costa Seabra 
(Psicóloga da Creche Studio da Criança e 
Professora Adjunta do Faculdade de Educação da UERJ)